quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Volt, o elétrico da GM, chega em 2011 rodando 97 km/l

Chevy Volt: o elétrico chegará quatro anos depois de seu anúncio
Quem diz que brasileiro não desiste nunca, talvez, precise ver o esforço da GM para trazer o elétrico Chevrolet Volt ao mercado americano.

Depois de curtos-circuitos financeiros, diz-que-vem e muitos empréstimos, o CEO Fritz Handerson confirmou o lançamento do carro para 2011, em coletiva feita no estado de Michigan, hoje (11), pela internet.

A máquina, apresentada no Salão de Detroit de 2007, chegará às concessionárias com um consumo médio de 97,7 quilômetros por litro, combinando o propulsor elétrico com o bloco à gasolina.

Como um carro movido à eletricidade precisa de gasolina? Simples. Para recarregar as baterias enquanto o veículo está em movimento, o Volt precisa de um propulsor flex, que funciona à base de gasolina e etanol E85. Uma espécie de gerador de eletricidade.

Para se ter uma noção do poderio de sobrevivência do Volt no asfalto – ainda que pouco especificado em quais circunstâncias – o híbrido Toyota Prius, um dos mais vendidos da categoria pelo mundo, tem um consumo de 19,5 quilômetros por litro, em média.

Se correr apenas com energia elétrica, sem um pingo de gasolina, a autonomia do Chevy Volt será capaz de fazer até 64 quilômetros, segundo a GM. A montadora ainda diz que o consumo médio será de 25 Kw/h a cada 160 quilômetros elétricos.

O cálculo da montadora é bem otimista ao ambiente. Segundo Fritz Handerson, a maioria dos motoristas dos Estados Unidos não roda mais que 64 quilômetros por dia, o que faria com que nenhum deles acionasse o motor flex nos seus trajetos rotineiros. Menos menos petróleo, menos ‘guerras’ e maior qualidade de vida.

Na mesma coletiva, Handerson disse que a companhia lançará seis modelos em 2010 e vinte e quatro novos carros em 2011. Além do Volt, é claro.

Tags: Chevrolet, Chevrolet Volt, GM

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Adaptador da Draytek leva Wi-Fi n para o PC

Vigor N61 tem tamanho de pen drive e transfere arquivos a 65 Mbps
Em tempos de tecnologia com mobilidade, obviamente todo notebook já vem com Wi-Fi embutido. Mas esse recurso ainda não está disponível na maioria dos desktops. O jeito mais prático de adicionar a rede sem fio a um PC de mesa no seu quarto (que precise se conectar a um roteador na sala, por exemplo), é usando um adaptador USB como o Wireless Vigor N61, da Draytek. Compatível com o padrão 802.11n, ele mostrou velocidade na hora de transferir arquivos, alcançando média de 65 Mbps, nos testes realizados pelo INFOLAB.

O Vigor N61 possui um corpo pequeno – se assemelha bastante a um pen drive – e um LED vermelho para conferir se os dados transmitidos estão chegando e saindo. Além disso, o software de conexão que acompanha o dispositivo facilita a tarefa de configuração. Basta encaixar o adaptador na porta USB do computador e seguir as instruções do assistente.

Mexendo com o aparelhinho, o INFOLAB não encontrou nenhuma falha significativa. Mas houve um consenso por aqui: ele poderia ter um conector para antena, o que faria o sinal chegar mais longe. Além disso, o cabo extensor USB que acompanha o produto é bem curto – apesar de ser bastante flexível, mede apenas 15,5 centímetros. Considerando todas as vantagens e desvantagens, o preço de 240 reais está dentro da média.

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