quinta-feira, 16 de abril de 2009
TDD (Test Driven Development) em ASP/VBScript
Leia mais sobre o assunto em:
http://imasters.uol.com.br/artigo/12388
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Aceleração Wan, tendência que veio pra ficar.
O motivo para isso é simples: As redes locais (LANs) atualmente suportam velocidades na casa dos 10 Giga, mas a grande maioria das WANs tem sua banda limitada na casa dos 45 Mbps (T3) ou 34 Mbps (E3). Velocidades maiores - como STM-1 (155 Mbps) - até podem ser disponibilizadas, mas quando o assunto é banda WAN, cada megabit custa, e muito! O problema é que as aplicações evoluem e, com elas, a demanda por velocidades de transmissão aumentam cada vez mais. Chegamos então à questão: como disponibilizar mais banda, porém sem gastar muito mais dinheiro?
Aceleradores WAN permitem contornar as limitações mencionadas acima, permitindo transferências mais rápidas e eficientes e com uma menor taxa de perda de pacotes, sem que seja necessário contratar mais largura de banda. Estes dispositivos trabalham comprimindo e armazenando (caching) os dados, alterando parâmetros do TCP e implementando políticas de qualidade de serviço (QoS) para aumentar a eficiência no processo de transmissão de dados. Alguns fabricantes alegam que seus dispositivos chegam a aumentar a capacidade de transmissão em até 1000 vezes.
Basicamente, os aceleradores baseiam-se no armazenamento (caching) e poderosos algoritmos de compressão para fazer seu trabalho. Mas a manipulação do cabeçalho TCP também é peça-chave neste processo de otimização. Lembremo-nos de que o TCP foi criado há mais de 20 anos e, na época, as necessidades de transmissão e a qualidade das redes era muito diferente das de hoje. Os aceleradores alteram propriedades do TCP para adequá-lo à realidade das redes de hoje. Isso torna o processo de transmissão extremamente eficiente e resulta nos ganhos anteriormente mencionados.
Os aceleradores WAN são colocados em cada ponta do link WAN. São necessários ao menos 2, já que os cabeçalhos são alterados e os dados comprimidos e, sem um dispositivo que possa entender os dados alterados que chegam na outra ponta, estes tornam-se ilegíveis para equipamentos convencionais (como routers ou PCs). Atualmente, temos cerca de 10 grandes players neste jogo de bilhões de dólares: A10 Networks, Riverbed Technology, Cisco Systems, Blue Coat Systems, Citrix, Exinda Networks, Intelligent Compression Technologies (ICT), Juniper Networks, Expand Networks, Nortel Networks.
A grande vantagem de se utilizar aceleradores é que, mesmo sendo equipamentos um pouco caros, em muito pouco tempo temos o retorno do investimento (ROI), já que não temos um aumento no custo recorrente (banda).
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
MS solta pacote de correções de abril
Dos oito boletins, cinco corrigem erros críticos e referem-se a falhas que, exploradas, permitem a execução remota de código na máquina vulnerável. Dois outros correspondem a falhas classificadas como importantes e um como moderado.
Para obter os detalhes sobre os boletins (descrições técnicas, lista do software afetado e endereços de download), vá ao site de segurança da Microsoft.
Info Plantão
terça-feira, 14 de abril de 2009
Anatel regulamenta internet banda larga pela rede elétrica
Anael estuda regras de exploração do serviço.
Internet de banda larga é a internet dos sonhos de todo internauta, mas até agora ela é cara e não está disponível em todos os lugares. Mas a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou nesta segunda-feira (13), a internet banda larga poderá chegar à sua casa de um jeito muito fácil: pela tomada de luz.
O analista de sistemas Jefferson Teixeira depende da internet para trabalhar, mas desde que se mudou para a casa nova em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, não conseguiu ter o serviço de banda larga. Já são três meses de tentativas. E se houvesse internet na tomada da energia elétrica?
"Acho que seria a solução porque poderia colocar em qualquer parte da casa", diz Teixeira.
O sistema já existe e foi regulamentado nesta segunda pela Anatel. Funciona mais ou menos como uma TV a cabo. A empresa que fornece o serviço de internet libera o sinal para rede de energia elétrica. Esse sinal viaja pelos fios até a casa do usuário. Lá ele vai precisar de um aparelho, ligado a qualquer tomada da casa, que vai permitir o acesso à internet em alta velocidade.
No Brasil, o sistema já está sendo testado em Barreirinhas, no Maranhão; em Goiânia; São Paulo; Santo Antônio da Platina, no Paraná e em Porto Alegre.
O internauta brasileiro vai ter que esperar um pouco mais essa nova internet, que só vai estar disponível depois de um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de energia elétrica. A Anael (Agência Nacional de Energia Elétrica) já está estudando o assunto para criar as regras de exploração do serviço.
Em São Paulo, o engenheiro Clinton Namur é uma das pessoas que participaram do teste da internet via rede elétrica. Ele pode acessar a web na cozinha ou, se preferir, também na sala. É só plugar o computador em qualquer tomada da casa. A conexão também ficou mais rápida.
G1
Mininova comemora ´mais um bilhão´
No ar desde o primeiro mês de 2005, o Mininova é um dos 100 sites mais visitados da internet. Para evitar ou diminuir problemas com a lei, a hospedagem das páginas permanece na Holanda, mas, ainda assim, enfrenta problemas com a justiça.
Em maio, irá a julgamento por disponibilizar links para conteúdos que desrespeitam os leis autorais, por ação de uma empresa local.
O Mininova, porém, em março, divulgou um novo recurso a fim de ajudar os artistas a distribuir e rentabilizar seus trabalhos. A expectativa é que o site chegue a 10 bilhões de torrents até o fim do ano.
info online